sexta-feira, 5 de setembro de 2014

sogras‏

A diferença entre ser sogra do genro e sogra da nora. 
Duas distintas senhoras encontram-se após um bom tempo sem se verem. Uma pergunta à outra:
- Como vão seus dois filhos... a Rosa e o Francisco?
Ah! querida... a Rosa casou-se muito bem. Tem um marido maravilhoso. É
ele que levanta de madrugada para trocar as fraldas do meu netinho, faz
o café da manhã, lava as louças e ajuda na faxina. Só depois é que sai para
trabalhar. Um amor de genro! Benza-o, ó Deus! 
 
Que bom, heim amiga! E o seu filho, o Francisco? Casou também? 
Casou sim, querida. Mas tadinho dele, deu azar demais. Casou-se muito
mal... Imagina que ele tem que levantar de madrugada para trocar as fraldas do meu netinho, fazer o café da manhã, lavar a louça e ainda tem que ajudar na faxina! E depois de tudo isso ainda sai para trabalhar, para sustentar a preguiçosa da minha nora - aquela porca nojenta!
 
Mãe é mãe, sogra é sogra!

Uma Carta interessante.‏

ATÉ QUE TEM LÓGICA!

CARTA AO BANCO ITAÚ - 
Fantástica!

Esta carta foi enviada ao Banco Itaú, porém devido à criatividade com que  foi redigida, deveria ser direcionada a todas as instituições
financeiras.Tenho que prestar reverência ao brasileiro(a) que, apesar de ser altamente explorado(a), ainda consegue manter o bom humor

Senhores Diretores do Banco Itaú,

Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela
existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.

Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico,
costureira, farmácia etc).. Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante.

Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade.
Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do
produto, até um pouquinho acima. Que tal?

Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade.

Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito
gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço..

Além disso, me impõe taxas. Uma 'taxa de acesso ao pãozinho, outra 'taxa'por guardar pão quentinho e ainda uma 'taxa' de abertura da padaria. Tudo
com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.

Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco.

Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de
mercado pelo pãozinho.

Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri.

Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de crédito' - equivalente àquela hipotética 'taxa de
acesso ao pãozinho', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.

Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco.

Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de conta'.

Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de
abertura da padaria', pois, só é possível fazer negócios com o padeiro depois de abrir a padaria.

Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como 'papagaios'. para liberar o 'papagaio', alguns Gerentes inescrupulosos
cobravam um 'por fora', que era devidamente embolsado.

Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos gerentes inescrupulosos.

Agora ao invés de um 'por fora' temos muitos 'por dentro'. 
- Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.
- Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 'para a manutençãoda conta' semelhante àquela 'taxa pela existência da padaria na esquina da  rua'.
- A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu
utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo.
- Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quentinho'.
- Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e
qualquer movimentação que eu fizer.

Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas                        instalações de seu Banco.

Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?

Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do
negócio são muito elevados etc e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central.

Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco.

Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados..

Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, vocês concordam o quanto são abusivas.!?!


MUITO BOA ESSA!!         RSRSRSRSRSRSRSRRS

domingo, 13 de abril de 2014

NA PORTA DA SINAGOGA

Issac está em pé na porta da sinagoga, com a mão estendida, pedindo: "Tsedaká (caridade) por favor". 

E chega o rabino da sinagoga e lhe pergunta:

- Isaac, o que você esta fazendo?

E Isaac responde:

- Rabino, eu estou juntando para uma mulher viúva com 3 filhos pequenos que está devendo três meses de aluguel, e se ela não pagar R$1.500 ate hoje o  proprietário ira despejá-la.

-Isaac, quanto você já recolheu?
 
-R$1000 reais, rabino.

- Ora, para uma mitsvá tão importante de ajudar uma viúva, eu te darei os
R$500 reais restantes.

- Agradeço em nome da viúva, rabino.

- Isaac, você tem um bom coração, a viúva é sua parente?

- Não, é minha inquilina

 

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Meia, Meia, Meia, Meia ou Meia?

Meia, Meia, Meia, Meia ou Meia?
A língua portuguesa é uma das mais difíceis do mundo, até para nós. O português praticado no Brasil ... 
*Na recepção dum salão de convenções, em Fortaleza*

- Por favor, gostaria de fazer minha inscrição para o Congresso.
- Pelo seu sotaque vejo que o senhor não é brasileiro. O senhor é de onde?
- Sou de Maputo, Moçambique.
- Da África, né?
- Sim, sim, da África.
- Aqui está cheio de africanos, vindos de toda parte do mundo. O mundo está cheio de africanos.
- É verdade. Mas se pensar bem, veremos que todos somos africanos, pois a África é o berço antropológico da humanidade...
- Pronto, tem uma palestra agora na sala 
meia oito.
- Desculpe, qual sala?
Meia oito.
- Podes escrever?
- Não sabe o que é 
meia oito? Sessenta e oito, assim, veja: 68.
- Ah, entendi, 
*meia* é *seis*.
- Isso mesmo, 
meia é seis. Mas não vá embora, só mais uma informação: A organização do Congresso está cobrando uma pequena taxa para quem quiser ficar com o material: DVD, apostilas, etc., gostaria de encomendar?
- Quanto tenho que pagar?
- Dez reais. Mas estrangeiros e estudantes pagam *
meia*.
- Hmmm! que bom. Ai está: *
seis* reais.
- Não, o senhor paga 
meia. Só cinco, entende?
- Pago meia? Só cinco? 
*Meia* é *cinco*?
- Isso, 
meia é cinco.
- Tá bom, 
*meia* é *cinco*.
- Cuidado para não se atrasar, a palestra começa às nove e 
meia.
- Então já começou há quinze minutos, são nove e vinte.
- Não, ainda faltam dez minutos. Como falei, só começa às nove e 
meia.
- Pensei que fosse as 9:05, pois 
*meia* não é *cinco*? Você pode escrever aqui a hora que começa?
- Nove e meia, assim, veja: 9:30
- Ah, entendi, 
*meia* é *trinta*.
- Isso, mesmo, nove e trinta. Mais uma coisa senhor, tenho aqui um folder de um hotel que está fazendo um preço especial para os congressistas, o senhor já está hospedado?
- Sim, já estou na casa de um amigo.
- Em que bairro?
- No 
Trinta Bocas.
Trinta bocas? Não existe esse bairro em Fortaleza, não seria no SeisBocas?
- Isso mesmo, no bairro 
*Meia* Boca.
Não é meia boca, é um bairro nobre.
- Então deve ser 
*cinco* bocas.
- Não, 
Seis Bocas, entende, Seis Bocas. Chamam assim porque há um encontro de seis ruas, por isso seis bocas. Entendeu?
- Acabou?
- Não. Senhor é proibido entrar no evento de sandálias. Coloque uma
meia e um sapato...
 
O africano enfartou...